
Por volta do séc. XVI os Portugueses trouxeram para o Brasil os negros africanos que eram escravizados e oprimidos pelo homem branco, fora que de principio eram traidos pelos negros da mesma raça embora membros de tribos vizinhas(o que infelizmente ate hoje ocorre nos paises africanos com seus conflitos civis). Ja durante o transporte de navio para o Brasil muitos morriam ou adoeciam, e algumas vezes independente de estar vivo ou morto era jogado ao mar. E tristemente o sofrimento do negro escravizado mal estava começando...
Chegando ao Brasil o escravo era tratado como um objeto, um acessório, ou um animal domestica vivendo sem liberdade trabalhando forçado para seu senhor de engenho ou fazendeiro, alguns que serviam os nobres cumpriam afazeres por meio de pequenas recompensas, podendo assim acumulando determinadas quantias comprar sua carta de alforria, fato que nem sempre tinha sucesso pois haviam muitos que ao se apresentarem com a quantia eram acusados de roubo.
E assim viveu o negro no Brasil por quase 300 anos...
Mas como quem bate esquece e quem apanha revida um dia, os feitores e capitães do mato não contavam que muitos negros que eram guerreiro exímios e caçadores inegavelmente habilidosos
começaram aprimorar técnicas de uma luta ate então desconhecida (e considerada uma dança pelos capitães do mato e outros de fora da senzala) a a formar rebeliões e fugas, começando assim a formar acampamentos que eles chamavam de quilombos.
E esse meus amigos é o começo de varias lendas sobre uma luta que na época não era levada a serio, para ser a maior arma de liberdade e ser conhecida mundialmente por CAPOEIRA!
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